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Investir nas crianças é investir no presente e no futuro de São Paulo, e esse é um compromisso que devemos assumir com seriedade. Proporcionar educação de qualidade, saúde, alimentação e espaços de lazer é fundamental para que as crianças desenvolvam suas potencialidades.

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Uma das discussões mais atuais é a necessidade de diminuir o uso de telas na infância e proporcionar espaços de lazer adequados às crianças na cidade. Por isso, é fundamental criar mais espaços seguros e acessíveis onde elas possam brincar ao ar livre, socializar e desenvolver habilidades motoras e cognitivas de forma saudável. 

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E não podemos deixar de falar das mães. Mais da metade dos paulistanos, em números 6 milhões de pessoas, são mulheres. Dentre essas, mais de 2 milhões são mães. Nós, mães, somos essenciais em nossa sociedade, mas amplamente desvalorizadas - quando falamos de mães solos, negras, periféricas e atípicas, a situação é ainda pior e deveria ter mais atenção do poder público. Políticas que fortaleçam essas mulheres financeiramente, psicologicamente e socialmente são urgentes. 

Crianças e mães protegidas

O QUE VOU FAZER

Cidade melhor para todas as crianças, com creches de qualidade, alimentação saudável e espaços para brincar ao ar livre e para a expressão, diálogo, convivência e pertencimento comunitário. Reduzir as desigualdades é essencial para garantir que todas as crianças, independentemente de onde vivem, possam desenvolver todo o seu potencial.

Bolsa maternidade, para garantir apoio financeiro para as mães durante a licença maternidade e permitir que cuidem de seus bebês com tranquilidade, sem prejuízos ao desenvolvimento infantil e à saúde materna.

Aumento do orçamento da assistência social no município, para garantir políticas públicas de redução das desigualdades como proteção social básica a pessoas em situação de rua ou em vulnerabilidade - em especial mulheres, crianças e adolescentes. 

Projeto de Lei para proibir o uso de celulares nas escolas públicas e privadas (garantindo o uso apenas para atividades pedagógicas e para crianças atípicas) e mais investimento em praças e parques da cidade para estimular o brincar livre, principalmente na periferia.

São Paulo mais sustentável

A emergência climática é uma realidade que sentimos no ar seco, no calor extremo e nos desastres que atingem, principalmente, a população mais vulnerável.

 

Atualmente, e é louco pensar nisso, não tem ninguém falando sobre emergência climática na Câmara Municipal de São Paulo. Nenhum vereador ou vereadora está olhando para isso que o próprio nome diz, EMERGÊNCIA, com prioridade. 

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São Paulo, que sempre foi uma cidade referência, precisa estar conectada com os debates que estão acontecendo no mundo todo sobre adaptação das cidades. A tragédia que vimos no Rio Grande do Sul, atrelada a várias outras que aconteceram no Brasil, como no Litoral Norte de SP, nos mostra que a situação é cada vez mais preocupante. Ignorar essa realidade é ir na contramão do que as pessoas precisam.

Precisamos falar sobre adaptação climática e em como preparar a cidade para as próximas mudanças que já estão por vir.

Esse é o momento de trabalhar para cuidar de São Paulo e dos paulistanos: diminuir as emissões de carbono, priorizar o cuidado com a natureza e reduzir as desigualdades a partir de uma agenda sustentável para São Paulo. 

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São Paulo também pode se tornar uma referência na geração de empregos a partir da sustentabilidade. Investir em empregos verdes e em infraestrutura sustentável não só ajudará a enfrentar a emergência climática, mas também pode trazer mais dinheiro para a nossa economia. Projetos de energia renovável, transporte sustentável e infraestrutura verde podem criar novas oportunidades de trabalho e impulsionar o crescimento econômico da cidade.

Ao integrar essas práticas, São Paulo pode liderar pelo exemplo, mostrando como uma grande metrópole pode enfrentar os desafios climáticos de forma inovadora e eficaz.

O QUE VOU FAZER

Projeto Cidade Verde, com objetivo de adaptar a cidade às mudanças climáticas. Vamos criar corredores verdes nas principais avenidas, ampliar as áreas verdes nos bairros mais vulneráveis e investir em hortas urbanas, com foco em melhorar a qualidade do ar, garantir jardins de chuva e reduzir as ilhas de calor.

Transição ecológica eficiente, com a criação de empregos verdes, transporte público sustentável, energia limpa e economia circular. 

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Este ano, uma pesquisa da Rede Nossa SP (jan.24) mostrou que 60% dos moradores de São Paulo deixariam a capital se pudessem. Esse dado reflete o sentimento de insegurança e abandono que muitos de nós sentimos. Andar por São Paulo, seja a pé, de transporte público ou de carro se tornou sinônimo de medo – e, para as mulheres, esse medo é sempre maior.

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Garantir mais patrulha e qualidade nos efetivos é um dos caminhos, mas não a solução. Cuidar de São Paulo a partir de uma boa zeladoria - iluminação, poda de árvores e limpeza urbana - é urgente. E mais do que isso: precisamos voltar a ocupar a cidade, com geração de emprego e renda, além de mobilidade urbana em todas as regiões da cidade. 

 

No final das contas, queremos viver em uma cidade onde possamos andar sem medo, onde nossos filhos possam brincar com segurança e onde todos possam aproveitar os espaços públicos. São essas coisas que fazem uma cidade ser boa para viver. Implementar ações efetivas de segurança vai ajudar a tornar São Paulo um lugar mais acolhedor e seguro para todos. É essa a cidade que eu quero.

segurança como prioridade

O QUE VOU FAZER

Combate à violência contra meninas e mulheres, com mais investimento na Patrulha Guardiã Maria da Penha, iluminação adequada nas ruas, e políticas de prevenção contra assédios e violências.

São Paulo segura, ruas vivas: fiscalização e manutenção das ruas e calçadas, incentivo ao comércio local e atividades de lazer e cultura em toda a cidade. 

 

Trabalhar para que a Guarda Civil Metropolitana e a Polícia Militar estejam alinhadas e usem dados e evidências em prol da segurança da cidade.
 

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